quinta-feira, 23 de julho de 2009

PARA QUEM GOSTA OU QUER CONHECER


Eu selecionei alguns links onde vocês podem ter conhecimento e baixar algumas histórias em quadrinhos legais...

Eu posso ser um Harvey Pekar. Você, é claro, também pode.Encontramos vários Harvey Pekar durante nossa vida. Harvey Pekar é um sujeito muito comum. Trabalha como arquivista no hospital de sua cidadezinha. Seu cotidiano burocrático o aborrece demais. Não leva sorte com seus afazeres. Para complicar sua situação, a voz fica prejudicada de tanto gritar por exatamente abdicar de todos os gostos dele. Sua segunda esposa, depois de concluir a pós-graduação, o abandona. Mora num cafofo sujo, bagunçado e cheio de discos de jazz e livros. Tudo se entulha no meio do pó. Harvey Pekar é qualquer um de nós. E, nestes acasos do destino, vira personagem de um famoso gibi: o “anti-herói americano”. A história, verídica, é contada no filme “O anti-herói americano” (2003), com o ator Paul Giamatti no papel principal. Na década de 1970, o protagonista se vê em meio de uma biografia destroçada por sucessão de confusões e frustrações. Até que conhece o desenhista Robert Crumb. Na verdade, Crumb torna-se relativamente conhecido por seus traços interessantes. Vendo nisso um bom filão, Pekar tem a idéia: escrever história sobre sua própria vida para ser colocada nos quadrinhos.
A revista torna-se famosa. Em conseqüência, Pekar também. E ele não está nem aí. Ou finge não estar. Ele é mau-humorado de fino trato. Rabugento e arisco. Para contrabalançar isso, entra na vida dele Joyce Braber (interpretada por Hope Davis). Joyce é fã do gibi “O anti-herói americano” e, por uma infelicidade (ou felicidade) um dos números falta na sua coleção. Ela, então, manda carta ao próprio Pekar. As conversas evoluem, eles se conhecem pessoalmente e poucos dias depois se casam. Com seus óculos enormemente redondos, Joyce faz o estilo papo-cabeça. Como ela mesmo diz, está acostumada a lidar com pessoas complicadas. O anti-herói seria mais uma, mas agora seu marido. O arquivista, centro das atenções, torna-se mais prisioneiro de sua trajetória. “A rotina é complexa”, diz o coitado. Há algo em seu redor que o incomoda. Seria o reflexo do espelho? Pode ser. Perto dos 40 anos, não tem noção do que fazer. Mal sabe para que nasceu. De certa forma, todos temos esses tipos de dúvidas e questionamentos.


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Divirtam-se...

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